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WilliamTurner

 

Joseph Mallord William Turner foi um artista, pintor e romântico inglês, considerado por alguns um dos precursores da modernidade na pintura, em função dos seus estudos sobre cor e luz.
Turner foi batizado em 14 de maio de 1775 na Igreja Anglicana, porém nasceu em 23 de abril de 1775. Seu pai, William Mikael Turner, era barbeiro e fabricante de perucas. Sua mãe, Mary Marshall, veio de uma família de açougueiros.
Em 1789, ingressa na Real Academia de Artes de Londres. Começou como pintor topográfico e pouco a pouco foi se inclinando para as paisagens, principalmente as marinhas. Em 1802 foi admitido como membro da Academia de Londres. Algum tempo depois, fez sua primeira viagem ao continente. Ficou entusiasmado com a pintura dos grandes mestres no Museu do Louvre, então enriquecido com os saques de Napoleão. Lorrain e Poussin eram seus pintores preferidos.
Turner dedicou-se à pintura da paisagem com paixão, energia, força, interpretando seus temas de forma ética. Seus trabalhos transmitiam uma emoção extrema e foi considerado o ponto culminante da paisagem romântica. Turner foi extremamente precoce, brilhante e bem sucedido. Iniciou na arte aos 13 anos com seus desenhos e com 15 anos atingiu sua reputação. Era um homem solitário, sem amigos e quando pintava não permitia a presença de pessoas, mesmo que fossem outros artistas.
Uma de suas preocupações principais foi a aplicação da luz e sua incidência sobre as cores da maneira mais natural possível. Para tanto, dedicou-se intensamente ao estudo dos paisagistas holandeses do século XVIII, muito em voga naquela época na Europa. Em sua obra os motivos eram em geral paisagens, e o mar era uma constante nos quadros do pintor inglês.
Também foi de grande relevância para sua pintura a viagem que fez a Veneza em 1812, quando o pintor descobriu a importância da cor e conseguiu dar corpo à atmosfera de uma maneira que, anos depois, os impressionistas retomariam. Não surpreendentemente, Veneza se torna sua cidade preferida, uma fusão da água e da civilização, pintando-a muitas vezes em 1819 e depois em 1828.
De 1830 a 1840, Turner deixou de lado a forma e criou espaços voláteis de nuvens e cores, como em Chuva, Vapor e Velocidade (1844), por exemplo, que remete aos quadros abstratos do século XX. Não é sem motivo que foi qualificado por muitos historiadores como o primeiro pintor de vanguarda.
Sua última exposição foi em 1850. No ano seguinte veio a falecer doente e solitário como sempre viveu. Após meses desaparecido, foi descoberto muito doente por sua empregada. Morreu em Chelsea em dezembro, de 1851. Suas obras mais importantes estão na National Gallery e na Tate Gallery, ambas em Londres. Está sepultado na Catedral de São Paulo, na capital inglesa.
Em 2016, Turner vai passar a figurar nas notas do seu país. As novas notas de 20 libras vão mostrar o seu auto-retrato datado de 1799 e exposto na Tate Britain, e também uma das suas obras mais conhecidas, The Fighting Temeraire. É a primeira vez que um artista plástico figura no numerário em Inglaterra e também a estreia de uma figura escolhida pelo público nas notas britânicas.
Turner foi um artista bastante prolífico tendo criado mais de 550 pinturas a óleo, 2.000 aquarelas e 30.000 desenhos em papel. A Tate Gallery de Londres elabora o catálogo mais alargado e actualizado das obras de Turner tanto pertencentes a colecções públicas como a privadas em todo o mundo.
Desde 1897 nenhuma obra de Turner era leiloada.
Calais (1803), Tate Gallery - Londres
Naufrágio (1805), Tate Gallery - Londres
Erupção do Vesúvio (1817), The British Art Center - New Haven
Castelo Arundel, com arco-iris (1824), Mus. Britânico - Londres
Harbour's Mouth, (1842)

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